30 de julho de 2015

1º Concurso de Arte Fotográfica da FDSM será sobre Direitos Humanos




A FDSM (Faculdade de Direito do Sul de Minas), através do seu Programa de Pós-Graduação em Direito, promoverá neste segundo semestre o seu 1º Concurso de Arte Fotográfica sobre Direitos Humanos, que traz como temática o Direito do Trabalho. O projeto conta com a parceria do Foto Clube de Pouso Alegre

Segundo o Prof. Dr. Rafael Lazzarotto Simioni, um dos responsáveis pelo concurso, a escolha da temática sobre o Direito do Trabalho está inserida em todo contexto do concurso. “Direito do Trabalho é um dos direitos humanos. E é um direito cujo exercício pode ser registrado fotograficamente, tanto no aspecto da sua importância para a realização das condições necessárias a uma vida plena, quanto no aspecto das suas violações e do sofrimento presente nas relações de exploração”, explicou.

Ele destaca que a linguagem e as formas de comunicação da sociedade contemporânea têm sofrido grandes transformações. Do mesmo modo que a linguagem escrita ou falada, cada vez mais as imagens adquirem uma importância narrativa. “As imagens hoje não se limitam às formas de comunicação da arte. Elas constituem também narrativas sobre a realidade e suas hipérboles no mundo social”,disse.

Além da disputa entre os participantes, o concurso tem como objetivo a constituição de um acervo de imagens sobre Direitos Humanos sob o formato de Fototeca, para auxiliar, inspirar e ilustrar as pesquisas jurídicas da FDSM, especialmente no âmbito do Programa de Mestrado em Direito, cuja área de concentração é Constitucionalismo e Democracia.  

As inscrições para o Concurso Fotográfico da FDSM são gratuitas e a participação é aberta a estudantes, fotógrafos e amantes da fotografia que possuam materiais de ensaios ou imagens independentes que atendam as regras especificadas no edital publicado no site www.fdsm.edu.br .  
As fotografias devem ser enviadas ou entregues pessoalmente, junto com a ficha de inscrição, até o dia 09 de outubro na FDSM – Av. Dr. João Beraldo,1075 – Centro – CEP 37.550-00 - Pouso Alegre/MG – aos cuidados da Coordenadoria Científica e de Pós-Graduação – 5º Andar do Prédio Anexo. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 14 de novembro, às 9h, no Salão Nobre da instituição. Na ocasião ocorrerá a exposição das fotografias finalistas e será fundada a Fototeca de Direitos Humanos do PPGD. Informações: 35 3449-8106 / ppgd@fdsm.edu.br .


17 de julho de 2015

FDSM lança Curso de Extensão sobre o Novo Código de Processo Civil

                              O curso de extensão "O Novo Código de Processo Civil e suas repercussões"
                                                                              terá início no dia 12 de setembro.



A Faculdade de Direito do Sul de Minas está com inscrições abertas para o curso de extensão “O Novo Código de Processo Civil e suas repercussões”. Destinado a acadêmicos e operadores do Direito, o curso tem por objetivo proporcionar o conhecimento sobre a lei 13.105 de 2015, o novo Código de Processo Civil, que vai implementar profundas alterações no processo contemporâneo.

O Código de Processo Civil regula a organização e a tramitação das ações judiciais em direito civil, e é o mais abrangente em toda a legislação. Desta forma, é essencial que operadores e alunos de Direito conheçam as modificações provocadas pela Lei 13.105. O curso oferecido pela FDSM abordará os seguintes temas: Das normas fundamentais e da aplicação das normas processuais; Da função jurisdicional; Dos sujeitos do processo; A intervenção de terceiros; Da tutela provisória; Do cumprimento da sentença; Dos procedimentos especiais; Da execução; e Dos recursos. 

O curso “O Novo Código de Processo Civil e suas repercussões” está sob a coordenação do Prof. Dr. Paulo Vieira de Oliveira, e conta com os seguintes nomes em seu corpo docente: Dr. Cláudio Antônio Soares Levada, Dr. José Luiz Ragazzi, Me. Filipe Antônio Marchi Levada, Esp. Fábio Augusto Branda e Esp. Daniel Lunardi Petrin. 

Segundo a gestora do Núcleo de Extensão da FDSM, Profª. Ma. Ana Carolina de Faria Silvestre Rodrigues, o novo curso de extensão da FDSM pretende explorar algumas das mais significativas alterações traduzidas pelo novo CPC. “Trata-se de um curso muito importante para os alunos e profissionais de Direito. Para os estudantes, é interessante especialmente aos que já estudaram Processo Civil sob apoio do código anterior. E para os profissionais que queiram se aprimorar, os cursos de extensão são oportunidades rápidas, de baixo investimento e eficientes”, disse. 
 
O curso terá início no dia 12 de setembro, com aulas aos sábados, no horário das 8h às 12h. Ao todo serão 32 horas de curso, com previsão de término em 28 de novembro de 2015. As vagas são limitadas. Informações e inscrições (35): 3449-8124 ou  comercial@fdsm.edu.br. 

16 de julho de 2015

Professores e alunos da FDSM falam sobre a redução da maioridade penal

Os professores Cristiano Thadeus e Silva Elias e Gustavo Carvalho Costa e (ao centro) 
 acadêmico Andrei Simões são contra a redução da Maioridade Penal. 


A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) N.171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos em casos de crimes graves, dividiu opiniões e provocou discussões polêmicas nos Brasil nas últimas semanas. De um lado há quem concorde que deve haver mais punição para os menores infratores, principalmente em casos mais graves. Do outro, há quem defenda que diminuir a punição de 18 para 16 anos não é a solução. 

A Câmara dos Deputados aprovou a PEC 171/93 em primeiro turno no início deste mês – foram 323 votos a favor, 155 contra e 2 abstenções. O texto aprovado é uma emenda dos deputados Rogério Rosso (PSD-DF) e André Moura (PSC-SE) à PEC e determina que jovens acima de 16 anos cumpram pena comum, como no caso dos adultos, nos crimes hediondos. Agora, a PEC deve passar pela segunda votação que deve acontecer depois do recesso parlamentar de julho. Se for aceito, segue para o Senado.

O professor de Prática Forense Penal e Defensor Público, Gustavo Carvalho Costa, o professor de Direito Penal, Cristiano Thadeu e Silva Elias, o professor de Medicina Legal, Vitor Romeiro, e dois 
acadêmicos da FDSM (Faculdade de Direito do Sul de Minas) deram suas opiniões sobre a questão.

Para entender melhor o que é a maioridade penal, o professor Gustavo Carvalho explica que ela está relacionada à plena capacidade de compreensão do crime. Um requisito exigido pelo Direito Penal para a configuração de crime, conhecido como imputabilidade, ou seja, responsabilidade de um fato criminoso a alguém. “Com relação aos maiores de 18 anos, que usufruem de normalidade psíquica, se entende serem portadores de capacidade geral para responderem criminalmente pelos seus atos. Fato este que não ocorre com os menores, pois neste caso existe a hipótese legal de que eles não são capazes de compreender o caráter criminoso de suas ações. Tal regra está prevista nos artigos 22 da Constituição Federal e 27 do Código Penal”, diz. 

Segundo ele, aqueles que defendem a redução da maioridade, conforme previsto na PEC, alegam reduzir o sentimento de impunidade e o número de crimes violentos, mas tais argumentos não se sustentam. “O adolescente que pratica atos ilícitos fica sujeito à aplicação de medidas socioeducativas, que incluem ações rigorosas, tais como a liberdade assistida ou até mesmo a internação. Não se verifica no país a correta aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente, ficando assim, crianças e adolescentes, sem a devida assistência às suas necessidades básicas, tais como saúde e educação de qualidade”.   

O professor destaca ainda que, diante do cenário prisional brasileiro essa proposta é de extrema irresponsabilidade, pois a realidade apresenta presídios superlotados, tomados por organizações criminosas, onde se vive em condições prejudiciais à saúde e raras possibilidades de reinserção do preso na sociedade. “Por esses e outros motivos, nota-se que o nosso sistema prisional não está preparado para a redução da maioridade penal. É evidente que os condenados serão amontoados nos poucos estabelecimentos que forem eventualmente construídos, ou ficarão nos mesmos presídios, já superlotados”, afirma.
  
O professor Cristiano Thadeu e Silva Elias também acredita que não há vantagem no início da imputabilidade penal aos 16 anos de idade. “O Fórum de Segurança Pública atesta que 96% das ocorrências envolvem maiores de idade. Logo, a insegurança pública expressiva é causada por criminosos adultos. As ocorrências envolvendo menores são uma minoria de 4% dos casos. Por outro lado, há uma grande desvantagem. A retirada de adolescentes infratores do sistema nacional socioeducativo para os colocarem no sistema prisional pode produzir um aumento maior da criminalidade urbana, frustrando a sociedade brasileira”, explica.

Já em relação ao Sistema Penal Brasileiro, o professor acredita que ‘a Justiça Criminal está preparada para a aplicação da nova lei’. “Todavia, o Sistema Prisional nunca estará preparado para lidar com acusados e condenados. Trata-se de uma organização estatal que reproduz com fidelidade campos de concentração e extermínio”, relatou.  
O acadêmico Andrei Simões é contra a redução da maioridade penal. Segundo ele rebaixar a idade penal não reduzirá os índices de criminalidade juvenil. “Reduzir a maioridade penal não solucionará o problema da criminalidade dos jovens infratores. É deixar de tratar a parte principal do problema, a educação. Cuidar da educação brasileira significa tratar a causa, apostar no ‘cárcere’ e por sua vez, tratar o efeito sem preocupar com a causa. O cárcere não ressocializa, ele diminui o ser humano e em nada contribui para resolver o problema. Reduzir a maioridade penal no Brasil é retrocesso”, diz ele.  


Já a aluna Amanda Goulart é a favor da redução da maioridade penal. “Nada justifica o crime, quadro financeiro não é desculpa para furtar, matar, estuprar. Quanto à educação, muitas vezes minhas professoras citaram ‘estudo é para quem quer’ e concordo com isso, porque as escolas estão aí para atender aqueles que querem estudar de verdade. Temos muitos casos de pessoas que estudaram a vida inteira em escola pública e se tornaram grandes profissionais. Agora se um adolescente de 15, 16 anos prefere sair matando, ferindo ou estuprando, a escolha é dele”, declarou.



                                                                       
O professor Vitor Romeiro também apoia a redução da maioridade penal e diz que a questão deve ser analisada com critério. “Primeiramente vamos refletir a respeito da adoção do critério biopsicológico. De onde saiu o número mágico de 18 anos? É alguma fórmula cabalística, alquímica  ou numerológica? Por que não 17 ou 19? Vamos analisar o que levou à escolha deste número e aí saberemos se ele pode ser mudado ou não. Aferrar-se à idade dos 18 anos de maneira  fanática é o mesmo que dizer que não pode mudar porque está nas 'tábuas da lei'. Outra argumentação seria de ordem prática: não se ensina a nadar a quem está se afogando. Para quem está se afogando é preciso lançar uma boia. A escalada de violência que vivemos, com adolescentes sendo recrutados cada vez mais cedo para o crime, tem que ser interrompida. É bastante óbvio que o acesso à educação de qualidade produz efeitos em longo prazo, mas isto não fará efeito para quem já se afogou”,concluiu. 
                                                                                
                    

CONHEÇAS OS CRIMES QUE SUJEITARÃO OS JOVENS DE 16 A 18 ANOS A SEREM JUGADOS COMO ADULTO

Homicídio doloso – 6 a 20 anos
Homicídio qualificado – 12 a 30 anos
Homicídio com grupo de extermínio – 8 a 30 anos
Lesão corporal seguida de morte – 4 a 12 anos
Latrocínio – 20 a 30 anos
Extorsão seguida de morte – 24 a 30 anos
Sequestro (e qualificações) – 8 a 30 anos
Estupro (e qualificações) – 6 a 30 anos
Estupro de vulnerável (e qualificações) – 8 a 30 anos
Epidemia com resultado de morte – 20 a 30 anos
Alteração de produtos medicinais – 10 a 15 anos
Favorecimento de prostituição ou exploração sexual de criança, adolescente ou vulnerável – 4 a       10 anos
Genocídio – 12 a 30 anos

9 de julho de 2015

FDSM firma parceria com a Escola do Legislativo de Pouso Alegre para realização da Gincana do Saber Regional

              Prof. Rafael Simões, Madu Macedo, Prof. Elias Kallás Filho, Mônica Fonseca Franco, Mateus Hope e Tatiana Rezende.


Na última terça-feira, dia 07 de julho, a FDSM (Faculdade de Direito do Sul de Minas) firmou parceria com a Escola do Legislativo Professor Rômulo Coelho para a realização da Gincana do Saber Regional. O diretor da FDSM, Prof. Rafael Simões, e o coordenador científico de pós-graduação, Prof. Elias Kallás Filho, participaram de uma reunião na Câmara Municipal de Pouso Alegre para oficializar a participação da Faculdade no evento, que acontecerá no próximo mês de novembro.

A Gincana Regional do Saber Regional é um projeto desenvolvido pelas Câmaras de Pouso Alegre, Carvalhópolis e São Lourenço. No momento 35 câmaras já estão inscritas e irão selecionar em seus municípios, entre escolas públicas e particulares, dois alunos do ensino fundamental II  e um professor orientador para representar a respectiva cidade na gincana, que acontecerá na Câmara Municipal de Pouso Alegre.

Uma das iniciativas da FDSM para contribuir com a realização do evento foi a doação de três tablets para a premiação dos vencedores na Gincana. “Para nossa instituição é sempre uma alegria apoiar ações que valorizam a educação, especificamente, o ensino do Direito e da política no país. Atualmente vivemos uma realidade política onde os jovens precisam estar atentos aos acontecimentos. É através dessas ações que iremos transmitir os conhecimentos necessários para a formação de pessoas críticas e com iniciativa para a transformação de uma sociedade mais justa”, destacou o diretor Prof. Rafael Simões.

Os alunos do curso de Mestrado em Direito da FDSM participarão da elaboração das perguntas e validação das mesmas a serem trabalhadas em torno do tema “Constituição Federal”. Para a preparação da Gincana, o livro Constituição em Miúdos, distribuído pelo Senado Federal, servirá de apoio para consulta dos acadêmicos.

Segundo a diretora da Escola do Legislativo, Madu Macedo, a Gincana do Saber Regional é um projeto muito importante para a educação cidadã dos jovens. “É muito gratificante ver os estudantes aprendendo sobre os direitos e deveres constitucionais, e principalmente valorizar a participação política para a efetivação dos direitos, e construção da sociedade em que vivemos”, disse.  

Para a acadêmica da FDSM e membro da Escola do Legislativo, Mônica Fonseca Franco, a parceria com a Faculdade é  muito positiva para ambas  as instituições. “Essas instituições têm o compromisso com a educação cidadã e a disseminação do conhecimento dos direitos do cidadão, que será trabalhado por meio da Constituição Federal, tema da Gincana do Saber Regional. Agradecemos o patrocínio da Faculdade de Direito por meio do diretor, Prof. Rafael Simões, e o apoio de sempre do Prof. Dr. Elias Kallás Filho, responsável pela inserção social do mestrado na gincana”, completou.

*Com informações da Escola do Legislativo 

2 de julho de 2015

Mestrandos da FDSM participam de palestra sobre Direitos Fundamentais



                           Mestrandos da FDSM durante palestra que destacou os Direitos Fundamentais.


                                         O palestrante, Prof. Dr. Hamilton da Cunha Iribure Júnior.


Alunos do curso de Mestrado da FDSM participaram, no dia 26 de junho, de uma palestra sobre o tema “Mínimo Existencial em Direitos Fundamentais: Análise Crítica no Estado Constitucional Brasileiro”, proferida pelo professor Dr. Hamilton da Cunha Iribure Júnior. A abordagem do tema trouxe como discussão as seguintes questões: Dignidade da Pessoa Humana, Ordem Social, Direitos Fundamentais e Garantias Constitucionais.

Segundo Hamilton, o tema tratado proporcionou a todos um contato maior com questões ligadas aos Direitos Fundamentais.“Foram tratados, sob observações distintas e inovadoras, visões acerca da democracia e cidadania, rompendo com conceitos tradicionalmente postos para formar a base mínima de sobrevivência e atuação de um modelo de Estado Democrático com o que o Brasil adota. Essa temática propicia a construção de uma nova visão sobre o impacto que os direitos sociais causam numa democracia participativa e,ainda, como a dignidade da pessoa humana torna-se o centro desse raciocínio, como fundamento maior do Estado nacional”, explicou ele.

Durante o evento quatro alunos do mestrado fizeram apresentações de seus trabalhos. O mestrando Tiago de Souza Fuzari falou sobre o desenvolvimento histórico e as críticas à formação histórica dos direitos fundamentais essenciais; Henrique Cassalho Guimarães apresentou as principais linhas filosóficas que estudam os direitos fundamentais e os classificam em mínimos existenciais; José Maurício Cabral Mattos Filho apresentou os princípios da celeridade e efetividade como metas mínimas para a efetivação da justiça no Estado brasileiro, e encerrando, Carlos Davi Zenun Messias Aleixo abordou o Direito Penal do Inimigo e seu impacto na questão dos direitos fundamentais. 


O mestrando José Maurício Cabral Mattos avaliou de forma positiva a atividade. “Realizamos uma profunda análise e reflexão sobre a questão dos Direitos Fundamentais. A grande importância do tema é o estudo de como o Estado deve cumprir com suas obrigações de efetivar e aplicar o Direito e suas garantias fundamentais constitucionais”, concluiu.

1 de julho de 2015

FDSM parabeniza aprovação dos seus alunos e ex-alunos no XVI Exame da Ordem





A FDSM - Faculdade de Direito do Sul de Minas parabeniza a aprovação dos seus alunos e ex-alunos no XVI Exame da OAB após resultado final divulgado na tarde de ontem, 30 de junho.

Segundo dados publicados pelo  pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, 71 candidatos foram aprovados em Pouso Alegre, sendo 42 alunos do 9º Período 2015 e 17 ex-alunos da instituição.
De acordo como Conselho Federal, o examinando que não foi aprovado na 2ª fase do XVI Exame, mas que foi aprovado na 1ª fase, poderá solicitar o reaproveitamento da 1ª fase e se inscrever diretamente para a 2ª fase do XVII Exame de Ordem Unificado.

O período de inscrições será  a partir das 14h do dia 21 de julho até as 23h59 do dia 28 de julho. A solicitação deverá ser feita exclusivamente via internet, no site da FGV ou nos endereços eletrônicos das seccionais da OAB.
Confira o resultado final dos aprovados no XVI Exame da OAB:

1-Adrielli Marques Braidotti
2-Alessandra Lagos Chaves
3-Ariele Aurora de Oliveira Brandão
4-Caio Arruda Siqueira Santos
5-Daniela Luiza Zanatta
6-Fagner Romani Barbosa
7-Flávio Goulart Lisbôa Gallo
8-Gilmara Gabriela de Brito
9-Glaiser Alex de Oliveira
10-Gleycon Braz Bueno
11-Guilherme Silveira e Silva
12-Gustavo de Faria Valim
13 -Gustavo Muroni Caruso
14-Ivan Almeida Lopes                                                                                                                 15-Ivan Andrade de Souza                                                                          
16-Jean Paul Borges Paula
17- Jéssica Junqueira Santos da Silva
18-João Paulo de Oliveira Fonseca
19-Joseli Ribeiro Ramos
20-Leandra de Fátima Ferreira Pereira
21-Leidinalva Vieira da Silva
22- Leila Barros
23- Liliam Rodrigues de Oliveira
24-Lin Chun Hui
25-Lucas de Paiva Souza
26-Lucas Leonardo da Costa
27- Lucas Mendes
28- Marcelo Teixeira Neves  
29-Marco Túlio Franco
 30- Mariana Ferreira Prado
31- Mariana Siécola Ribeiro
32- Mário Henrique Corrêa da Silva
33- Mateus de Souza Silvério  
34-Maycon de Queiroz Xavier
35- Monique Fonseca da Silva
36-Pedro Pio de Souza Simões
37- Pedro Porto Gonçalves
38- Ricardo Simões Tomaz
39-Ronaldo Gambogi Pimentel
40-Sheila Maria Franzo
41-Tatiane Suzan Perez
42- Yuri Alexander Faria de Lima

FDSM apoia campeonato de tênis em Pouso Alegre

A FDSM (Faculdade de Direito do Sul de Minas) foi uma das patrocinadoras do 12º CCPA Open de Tênis promovido pelo Clube de Campo Pouso Alegre. O torneio reuniu cerca de 70 atletas e manteve sua tradição de atrair tenistas de várias cidades do Sul de Minas. Neste ano o evento contou com a participação de atletas de 12 cidades da região.

Segundo o coordenador financeiro da FDSM, Prof. Luiz Otávio de Oliveira Rezende, apoiar o esporte já é uma tradição na FDSM. “É uma grande satisfação apoiar e incentivar o esporte, isso já é tradição na FDSM. A prática esportiva traz benefícios para a saúde e possibilita uma rotina mais alegre aos praticantes”, disse.

O coordenador de esportes do CCPA, Marcos Bianchinni, agradeceu o apoio da Faculdade. “Registro meu agradecimento especial ao Prof. Luiz Otávio de Oliveira Rezende, representando a Faculdade de Direito do Sul de Minas, nossa parceira em todos os eventos de tênis do clube”, disse.
Confira os resultados do 12º Campeonato de Tênis do CCPA:


Categoria Infantil
Campeão: Luciano Silva – Praça de Esportes
Vice-campeão: Vitor Henrique – Praça de Esportes



Categoria Juvenil
Campeão: Pedro Sarkis - CCFD
Vice-campeão: Matheus Cantarino - CCFD



Categoria de Principal
CAMPEÃO: Leandro Martins CCPA
VICE: Taronian Silva – Poços de Caldas


Categoria Master
CAMPEÃO: Porfírio Baganha – Ouro Fino
VICE: Luis Ricardo Bagannha – Ouro Fino




Categoria Supermaster “A”
CAMPEÃO: Carlos Branco - CCPA
VICE: Geraldo Simões – Ouro Fino



Categoria Supermaster “B”
CAMPEÃO: Henrique Viana – Conceição dos Ouros
VICE: Claudio Novaes - CCPA