Professora Ana Carolina (à dir.) com a idealizadora e coordenadora da Conferência Internacional "Moral Emotions and Intuitions", Sabine Roeser.
A jurista Ana Carolina de Faria Silvestre, ex-aluna e professora da Graduação na FDSM (Faculdade de Direito do Sul de Minas), foi destaque na Conferência Internacional “Moral Emotions and Intuitions”, realizada em The Hague, na Holanda, entre os dias 25 e 27 de maio. O evento enfocou o papel das emoções e intuições na vida das pessoas, e contou com a participação de pesquisadores previamente selecionados de Portugal, Dinamarca, Suíça, EUA, Grécia, Israel, entre outros. O Brasil foi representado pela professora Ana Carolina.
A palestra, proferida em inglês pela professora, teve como título Law and emotions: a possible route in search of a sense. “Dediquei-me em analisar o pensamento de Martha Nussbaum, especificamente no âmbito de sua obra Poetic Justice, onde releva -fundamentalmente - as potencialidades da imaginação literária e o juiz enquanto juiz poeta. Minha intenção foi a de analisar criticamente esta proposta à luz de uma concepção do direito (enquanto aquisição historicamente comprometida com uma dimensão axiológica e prática) que preserve a sua autonomia”, explicou.
Segundo Ana Carolina, os ganhos pessoais e profissionais obtidos com a sua participação na Conferência foram muitos. “Foi muito importante para mim, enquanto pesquisadora, participar de um evento como este. Uma oportunidade invulgar de entrar em contato com novas concepções, de rever paradigmas e de estabelecer redes de contato internacionais”, concluiu.
A palestra, proferida em inglês pela professora, teve como título Law and emotions: a possible route in search of a sense. “Dediquei-me em analisar o pensamento de Martha Nussbaum, especificamente no âmbito de sua obra Poetic Justice, onde releva -fundamentalmente - as potencialidades da imaginação literária e o juiz enquanto juiz poeta. Minha intenção foi a de analisar criticamente esta proposta à luz de uma concepção do direito (enquanto aquisição historicamente comprometida com uma dimensão axiológica e prática) que preserve a sua autonomia”, explicou.
Segundo Ana Carolina, os ganhos pessoais e profissionais obtidos com a sua participação na Conferência foram muitos. “Foi muito importante para mim, enquanto pesquisadora, participar de um evento como este. Uma oportunidade invulgar de entrar em contato com novas concepções, de rever paradigmas e de estabelecer redes de contato internacionais”, concluiu.
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