João Otávio de Noronha formou-se na FDSM em 1981.
Ex-aluno da FDSM, o ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), tomou posse no último dia 9 de agosto como corregedor-geral da Justiça Federal, cargo que integra o Conselho da Justiça Federal (CJF). Ao mesmo tempo, passa a ser o diretor do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) e presidente da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais (TNU).
Ao tomar posse, o ministro declarou que o juiz tem um novo papel, de forma que não pode mais ficar trancado em uma sala redigindo sentença. Segundo ele, o juiz precisa pensar, conectar-se com a sociedade e ouvi-la. Noronha disse também que é preciso abandonar a ideia de que ser corregedor é algo espinhoso. “Corregedor pode ser um elemento extremamente motivador. O que eu quero é motivar e prestigiar o juiz federal brasileiro. Eu vejo como um novo desafio de dar a segurança, a estrutura e a assistência que os colegas da Justiça Federal necessitam”, assegurou.
Em razão do cargo de corregedor-geral, João Otávio de Noronha também irá presidir o Fórum Permanente de Corregedores da Justiça Federal, composto pelos corregedores dos cinco Tribunais Regionais Federais, e coordenar a Comissão Permanente dos Coordenadores dos Juizados Especiais Federais, que é formada pelos coordenadores dos Juizados Especiais Federais e pelo presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe). (com informações do Superior Tribunal de Justiça).
2 comentários:
Apesar de não conhecê-lo, fico orgulhosa com essa notícia, acompanho a carreira do Sr.Ministro à algum tempo.Por ser primo do meu marido, Paulo Roberto,tive conhecimento de todo seu esfôrço desde muito jovem, muito inteligente e estudioso, portanto chegou até aqui por sua competência e merecimento.Parabéns!
Sou estudante de Direito, e tive a oportunidade de ouvi-lo como intermediador em 03 de dezembro no Forum Internacional de Arbitragem que se realizou no STJ, e quando ouço pessoas com tão perfeita oratória e brilhante dialética como o ministro noronha é que tenho cada vez mais certeza que o Direito foi a escolha perfeita desde criança, mas que so a dois anos pude iniciar,antes tarde que nunca,estou feliz com minha futura profissão.
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