Com
um breve discurso de abertura, o Prof. Dr. Hamilton da Cunha Iribure Júnior
falou sobre os 30 anos da Carta Constitucional, que foi promulgada em 5 de outubro de 1988, enfatizando sua
função de libertar o povo brasileiro das opressões e discriminações, a qual fez
a transição de um Brasil em regime autoritário para o democrático.
Ainda
na abertura, a aluna Júlia Gonzaga falou sobre sobre
sua participação no intercâmbio social pela AIESEC (Association Internationale des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales), realizado no México, com o objetivo de estudo sobre a Redução da desigualdade no âmbito da educação,
passando por ONGs e escolas do país.
Em
seguida, o palestrante convidado, Dr. Alessandro Ramos Machado, mestre em
direito Constitucional pela FDSM e Promotor de Justiça no estado de Minas
Gerais, deu início à palestra, baseada em sua pesquisa sobre “Direitos
Fundamentais para indivíduos específicos”. Segundo ele, o tema pode ser
fundamentado nos ideais de ‘liberdade, igualdade e fraternidade’ da Revolução
Francesa. “Quando falamos em liberdade, podemos considerar liberdade à religião,
à crença e opinião. Já em igualdade, considera-se, sobretudo, a igualdade social e na
economia. E por fim, uma sociedade fraterna, que não é feita pelo estado, mas
sim, pelas pessoas”, disse. Ele citou ainda, entre outras questões, a globalização dos
direitos fundamentais, focada na democracia direta e não na representativa.
Durante toda a semana, de 12 a 17 de março, acontecerão na FDSM palestras em comemoração aos 30 anos da Carta Constitucional. O evento é gratuito, e as inscrições devem ser realizadas pelo site. Participe!
O mestrando Rodrigo Barbosa, o palestrante Alessandro Ramos Machado e o professor Hamilton da Cunha Iribure Júnior. |
Professor Hamilton na abertura do evento. |
A aluna Júlia Gonzaga durante seu depoimento na abertura do evento. |
Durante a palestra, foram abordados aspectos relacionados aos Direitos Fundamentais. |
Cerca de 100 alunos da FDSM e de outras instituições estiveram presentes. |
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